segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

interessante – em terra santa – entre e antes
o primeiro naufrágio:

– vê, afundou!

– sim, nau frágil. (português seguro)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

EXORCISMOS

palavra é pólvora


em domicílio

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

importassem-me menos os apelos do sexo

bater em causa de formigamento promotor de desempenho diferentemente prazeroso. ("debilidade" excitante—maior excitação)

sábado, 12 de setembro de 2009

sonhando que sonho ser sonhado

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

o cinema é um belo crime.

terça-feira, 21 de julho de 2009

medo requer atenção...
tenho algo sem?

sexta-feira, 17 de julho de 2009

... captura-me por não sei quanto aquilo que alimento, mas em nada excede, em reter-me a atenção, o quinhão daquilo que destruo.


yo no quiero morir — inverno 30

terça-feira, 14 de julho de 2009

my all'n't for me
preconizado. frequênizar.

domingo, 12 de julho de 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

in deep ’nd’n cia
a reclamar de estradas futuras.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

... tem ar na minha voz.

terça-feira, 30 de junho de 2009

pendências internas: independi-me.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

estava com o meu enxaguatório.
ser fica adiado.
(ser—estar no momento precisa de “equilíbrio”.)

quarta-feira, 24 de junho de 2009

esqueço pra quem me ouve.

terça-feira, 16 de junho de 2009

a estética justifica o bando.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

frango ou cigarro?

segunda-feira, 27 de abril de 2009

o ser não me preocuparia se ele estivesse. mas se fosse, tivesse sido ou viesse, eu saberia? e se eu acordar e estiver tudo escuro?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

... na importação de mim, interessa primeiro o que tenho como a desprezar, aindas vencidos, um é sobre outro com manutenção vária.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

gosto de noites como esta, mais noite, mais escuridão, frio, vezes de inverno... tenho lembranças em noites assim, o jeito delas sem que elas de fato existam, algo parece buscar no empirismo pueril da minha existência relações que montam o que se pudesse sentir... não sei, não são tão minhas! só as sinto — vai em mim o que sente.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

é algum conforto a validade da insistência.
e outro a clareza do desistir.
romantismo é medo

sexta-feira, 27 de março de 2009

o que vigora designa, põe-se a intumescer músculos, rejeita a presença.

quinta-feira, 12 de março de 2009

... não há superioridade, mas angústias em número inquietante.

terça-feira, 10 de março de 2009

... previ tantos menos, que não sei se os posso mais.

sexta-feira, 6 de março de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

eu sou um rádio
a realidade exprime-se pela mentira da maioria.
... já vi desprezo maior, não quero privilégio para a minha dor.
não quero usar o tempo para alegorias (já foi este)
palavras perdem força grafadas ou ditas, o resto é cultura.
parasita: a memória vem com unhas.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

pés, pênis, pâncreas, pintas, a cabeça não é totalmente minha.
... era só um arrastar morno de um sono que viera depois de muita dor — física, periódica, algo natural. entretanto, ainda que de soslaio, e à cautela dos que ordinariamente tentam não acordar, viu um agitar convulso de braços, desespero de quem bate em vão, e a cabeça, de cabelos suspensos, a trocar o sentido, tudo num antes líquido, fantástico.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

"FECHADO PARA BALANÇO" explicado desde as aspas//— passo a passo

— será que o meu pode ter móbile?




capítulo I


aspas

para algo que não é meu — quase tudo (comentário com base no que tenho como consensual). para a incerteza da menção. para a popularidade vestida de suposto destaque.


caixa alta

empilhamento máximo, x... letras garrafais, publicidade marrom (cinza?). violência literária. cultura capitular.


fechado

como eu. em mim. como tudo que é — antes de físicas... nomes. "intervalo de quanto tempo?" privado. menos tempo? empilhamento mínimo, x.



capítulo II


preposição

difícil escolher. de — descartado, emocional! em: descanso demais? risco de ilusão, sonhos. canta pra mim? o meu pode ter chocalhos? móbile para sair das grades. para ou por, fechou-se para revisão.



capítulo III


balanço

sem embalo. começo apático. contar com ventos terrestres. as memórias que precisam valer menos! mortas amanhã, úteis hoje, sem manhã de terceiro dia, pressa numérica ou o tempo do mundo? estou ao tempo das fezes, as mucosas lembrando.


ponto

suprimido. determinar menos? (anotação: rever valores.) publicitário. nomes. amadorismo, cultura, e mais nomes. cultura defecada — as plantas comem — eu como depois. como será o cartaz no meu banheiro? por mim? pela faxina. interiores, vigilância emocional — sanitarismo sobrenatural, psiquismos do encanamento.


aspas (2)

fecha.