planta, senhor, a feh perfeita
neste coraçao intoxicado pelo mundo
planta, senhor, nesta terra rasa,
neste vale de tormentas e sequidao
planta, senhor, incendeia a minha sarça,
destroi o meu egito
rega com o teu espirito
a minha semente constrangida
rega com a tua vontade
o meu brio torpe
rega de manha e aa noite
pela incerteza do meu solo
protege dos ventos que gritam
as folhas que calo
protege do engano rochoso
as raizes em que me agarro
protege do sol e do frio
a haste timida, o botao sem cor
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